domingo, 1 de julho de 2012


Precisa-se de loucos


De loucos uns pelos outros!          
Que em seus surtos de loucura tenham habilidades suficientes para agir como treinadores de um mundo melhor.

Que olhem a ética, o respeito às pessoas e a responsabilidade social não apenas como princípios organizacionais, mas como verdadeiros compromissos com o Universo.

Precisa-se de loucos de paixão. 

Não só pelo trabalho, mas principalmente por gente, que vejam em cada ser humano o reflexo de si mesmo, trabalhando para que velhas competências dêem lugar ao brilho no olhar e a comportamentos humanizados.
Precisa-se de loucos de coragem para aplicar a diversidade em suas fileiras de trabalho, promovendo igualdade de condições sem reservas, onde as minorias possam ter seu lugar, em um ambiente de satisfação e crescimento pessoal, independente do tamanho do negócio, segmento ou origem do capital.

Precisa-se de loucos visionários que, além da prospecção de cenários futuros, possam assegurar um novo amanhã, criando estratégias de negócios que estejam intrinsecamente ligadas à felicidade das pessoas. 

Primeiro a gente é feliz, depois a gente faz sucesso, não se pode inverter esta ordem.

Precisa-se de loucos pelo desconhecido que caminhem na contramão da história, ouvindo menos o que os gurus tem a dizer sobre mobilidade de capitais,tecnologia ou eficiência gerencial e ouvindo mais seus próprios corações. 

Precisa-se de loucos poliglotas que não falem inglês, espanhol, francês ou italiano, mas que falem a língua universal do amor, do amor que transforma, modifica e melhora. 

Palavras não transformam empresas e sim atitudes.

Precisa-se simplesmente de loucos de amor. 

De amor que transcende toda a hierarquia, que quebra paradigmas. 

Amor que cada ser humano deve despertar e desenvolver dentro de si e pôr a serviço da vida própria e alheia. 

Amor cheio de energia, amor do diálogo e da compreensão, amor partilhado e divino, do jeito que Deus gosta.

As organizações precisam urgentemente de loucos, capazes de implantar novos modelos de gestão, essencialmente focados no SER, sem receios de serem chamados de insanos, que saibam que a felicidade consiste em realizar as grandes verdades e não somente em ouvi-las… 

Ou resgatamos a inocência perdida ou teremos que desistir de vez da condição de HUMANOS. 

Qual vai ser a sua atitude?
(desconheço o autor)




Bomm, não vejo/conheço muitos LOUCOS desse por aí...raros....mas gosto de acreditar que existam SIM.
No meu entender, “primeiro a gente é feliz e depois faz sucesso” é um bom começo.
Buscar isso para nossas vidas, naturalmente vai se estender para outros setores da vida.
Ouvir o coração sem medo e ficar atento às ilusões de felicidade é um aprendizado que vale á pena investir.
É o que eu acredito!
Um beijo, um ótimoooooo domingo de JULHOO


Nenhum comentário:

Postar um comentário